A BOLHA – UMA DIREITA ANTIPOPULISTA

A Bolha – Uma Direita Antipopulista
de Riccardo Marchi

A Bolha – Uma Direita Antipopulista começa por se debruçar sobre a geração intelectual de direita do fim da década de 1980, que protagonizou, no começo do século XXI, a experiência da revista Atlântico, berço dos jovens intelectuais de direita.O objetivo é, por um lado, perceber porque, em Portugal, os «fazedores de opinião» de direita se revelam impermeáveis ao fenómeno populista, crescente no Ocidente, e, por outro, caracterizar os diferentes matizes desta impermeabilidade, fruto das respetivas formações intelectuais e escolhas de estratégia política.

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A Revolução de 1820

“A Revolução de 1820” Manuel Fernandes Tomás Recolha, Prefácio e Notas de José Tengarrinha Editorial Caminho, 1982, 163 págs.

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A Revolução Portuguesa

A Revolução Portuguesa – O Passado e o Futuro

Álvaro Cunhal

Edições Avante 1994

LIVRO USADO

Exemplar em bom estado.

10,00 
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A SOCIEDADE INDUSTRIAL E O SEU FUTURO

A Sociedade Industrial e o Seu Futuro
de Theodore Kaczynski

fevereiro de 2022, Libertária

Theodore Kaczynski licenciou-se na conceituada Universidade de Harvard em 1962, integrando de seguida o corpo docente da Universidade de Michigan onde obteve o seu mestrado (1964) e o seu doutoramento (1967) em Matemáticas, sendo-lhe atribuído o Galardão Myers Para Melhor Dissertação do Ano.

Entre 1967 e 1969 transita a professor assistente na Universidade da Califórnia, demitindo-se para surpresa dos seus pares e mudando-se para uma cabana no Montana, onde aprende técnicas de sobrevivência e vive de modo primitivo e autossuficiente como agricultor biológico, caçador e recolector.

Nesta cabana começa a redigir A Sociedade Industrial e o Seu Futuro e, entre 1978 e 1995, a construir bombas artesanais que envia a administradores de empresas de tecnologia bem como a académicos que estudam avanços científicos e tecnológicos, prometendo dar por terminados os seus atentados caso algum órgão de comunicação social de massas publique a sua obra, que ficará conhecida como O Manifesto do Unabomber e que inspiraria séries como Manhunt: Unabomber (2017) e a longa metragem Ted K (2021).

Theodore Kaczynski considerou que o modo mais eficaz de mandar abaixo o actual sistema tecno-industrial seria pela violência, em pouco mais de uma década as bombas do Clube da Liberdade, organização fictícia que assinava os comunicados do Unabomber, feriram 23 pessoas e causaram a morte de outras três.

Os seus métodos violentos são veementemente repudiados por todo o espectro político e académico, mas o seu pensamento tem sido alvo de estudo tanto pela parte de cientistas como Bill Joy (fundador da Sun Microsystems), filósofos anarquistas como John Zerzan (autor de Futuro Primitivo) e até de psiquiatras como Andrew Solomon (que o cita na sua obra mestra, O Demónio da Depressão).

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AINDA NÃO SABIAM QUE ERAM FASCISTAS

Ainda Não Sabiam que Eram Fascistas
de João Bernardo

fevereiro de 2022
Libertária

O génio de Corradini consistiu em, a partir da direita, ter entendido a necessidade de renová-la politicamente, usando para isto o proletariado. Residiu aqui a substância mesma do fascismo na senda de Sorel e tantos outros promotores do sindicalismo revolucionário, em França como na Itália, que foram pioneiros do fascismo. Os sindicalistas revolucionários transportaram para a extrema-direita um radicalismo de actuação e uma audácia de pensamento que até então lhe haviam faltado, e em troca reforçaram o seu próprio elitismo vanguardista.

Na visão de uma classe trabalhadora privada de estrutura interna, a incitação ao heroísmo nacional podia ser tão satisfatória para os sindicalistas revolucionários como a mobilização do dinamismo operário, o «socialismo nacional» apresentou-se como a emancipação óbvia da nação proletária.

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Alma Nacional

“Alma Nacional” Director: Antonio José d’Almeida Edição fac-símile. Segundo Daniel Pires: “Revista republicana que veio a lume no limiar do

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As Lutas de Classes em França

“As Lutas de Classes em França” Karl Marx Edições Avante, 1982, 179 págs.

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Assédio: Aproximações Sociojurídicas à Sexualidade

“Assédio: Aproximações Sociojurídicas à Sexualidade”

Ana Oliveira

O assédio constitui uma categoria que tem vindo a ganhar espaço no debate normativo contemporâneo, figurando nas agendas político-governamentais, no repertório do activismo social e na produção académico-científica. Neste livro, o assédio é encarado como um dispositivo de observação dos consensos e dos conflitos culturais que a função jurídica (laboral e penal), a presunção sobre o sujeito (homem ou mulher) e o estatuto da sexualidade colocam às teorias feministas e aos estudos sociais do direito. A autora procura demonstrar em que medida e em que termos a crescente densificação jurídica do assédio, ao invés de testemunhar uma lógica cumulativa e expansiva da aspiração anti-patriarcal, coloca em evidência os vícios e os paradoxos que percorrem o modo como se pensa, se prescreve e se tutela o campo da sexualidade, obrigando a um regresso crítico ao sujeito, à estrutura e ao direito enquanto objectos inacabados e constituintes da vida social.

16,00 
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BREVE HISTÓRIA MUNDIAL DA ESQUERDA

Tradução de Carlos Vaz Marques (a partir da edição francesa) Livros Zigurate, 2023 Como pode a igualdade, matriz original de

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CAMBEDO DA RAIA. SOLIDARIEDADE GALEGO-PORTUGUESA SILENCIADA

Cambedo da Raia – Solidariedade Galego-Portuguesa Silenciada

Na conjuntura da guerra de Espanha, a aldeia de Cambedo da Raia, no concelho português de Chaves, integrou um corredor de salvamento de quem fugia da repressão golpista na Galiza. A sua população acolheu refugiados, alguns dos quais viriam a enquadrar grupos de guerrilheiros que combatiam o franquismo. Em 1946, depois de um conjunto de peripécias, uma das quais forjada, a aldeia seria cercada por forças repressivas de ambas as ditaduras ibéricas e bombardeada com morteiros, com gente morta, ferida, presa pela PIDE. Sobre o assunto, caiu um ignominioso silêncio.

Esta obra colectiva, agora acrescentada com dois novos textos, foi inicialmente publicada em 2004 pela Asociación Amigos da República, de Ourense. Foi reeditada três vezes do lado galego, e está esgotada há muito. Esta é a sua primeira edição em Portugal. Integra textos de características diversas, num esforço conjunto para visibilizar o que ficou obscurecido e foi deturpado pelos fascismos ibéricos.

 

Autores dos textos:

Paula Godinho

José Alves Pereira

Ana Luísa Rodrigues

António Loja Neves

David Cortón

Dionisio Pereira González

Domingos da Costa Gomes

José Dias Baptista

Luís Martínez-Risco Daviña

Rui Gomes Coelho

Xosé Carlos Caneiro

Xosé Luís Méndez Ferrín

Xurxo Ayán Vila

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CENSURA – A CONSTRUÇÃO DE UMA ARMA POLÍTICA DO ESTADO NOVO

UMA GRANDE INVESTIGAÇÃO SOBRE OS PRIMEIROS BOLETINS DA CENSURA À IMPRENSA EM PORTUGAL

A Colecção Ephemera revela aos leitores os primeiros boletins semanais de cortes à imprensa, produzidos em 1932, ainda sob a Ditadura Militar. Abre‑se assim caminho a uma nova interpretação — mais profunda e rigorosa — da vida social, política e económica do país num momento em que a vitória do Estado Novo era tudo menos incontestada.

«O livro de Júlia Leitão de Barros mostra como se construiu essa arma política do Estado Novo, destinada a garantir ‘que só existe o que se sabe que existe’, como dizia Salazar. E, usando os boletins de cortes da imprensa iniciados nos anos 30, revela‑nos que o país que ‘existia’ não podia ser conhecido. E que nem mesmo a oposição mais tenaz contra a ditadura podia ‘ver’ esse país real em toda a sua dimensão: o Portugal das fraudes, da pedofilia, das violências anticlericais, das disputas mortais pelas águas ou pelos baldios, do nepotismo e da corrupção dos poderosos, das cunhas, dos espancamentos, das torturas, dos assassinatos, da guerra. O país que não tinha ‘brandos costumes’.»
— José Pacheco Pereira (do Prefácio)

23,90 
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Como travar o fascismo

Num momento de tensão geopolítica e de incerteza económica global, uma ideia transforma-se em evidência: o fascismo não é uma coisa do passado. À medida que a situação da Humanidade se agrava, os movimentos de extrema-direita ganham força, como um pesadelo coletivo recorrente.

Para combater este sistema, temos de compreender o seu percurso, as suas raízes psicológicas na sociedade, a teoria política que lhe dá forma e as condições que o permitem. Acima de tudo, diz Mason, temos de entender o fascismo como um sintoma do inquestionável falhanço do capitalismo.

Em Como travar o fascismo, Paul Mason, jornalista, professor universitário e ativista britânico, conta a história deste fenómeno político, faz um retrato arrepiante do seu movimento contemporâneo e traça um plano radical e otimista para derrotar a extrema-direita no século XXI.

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Contra a Corrente

A edição definitiva das colunas e comentários filosóficos e políticos de Roger Scruton, agora reunidos num só volume, editado por Mark Dooley, seu executor literário.

Ao longo desta seleção, lemos Scruton no seu melhor. Por todos estes textos perpassa a mestria da sua prosa, só comparável à desenvoltura da sua veia polemista. Scruton escreve com paixão e convicção sobre temas tão variados como o feminismo, o racismo, o fascismo, Tony Blair, Jeremy Corbyn e Donald Trump, e visa todos aqueles que desafiam o senso comum conservador em favor das falsidades liberais.

18,90 
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Cuba – Realidades e Ensinamentos de uma Revolução

“Cuba – Realidades e Ensinamentos de uma Revolução” Eugénio Rosa DiAbril, 1975, 205 págs.

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ELAS ESTIVERAM NAS PRISÕES DO FASCISMO

Elas estiveram nas prisões do fascismo
da União de Resistentes Antifascistas Portugueses

Uma homenagem a todas as mulheres portuguesas que, em tempos de medo, silêncio e opressão, combateram a ditadura fascista.

O livro, que pretende ser um contributo para “resgatar de um relativo esquecimento o relevante papel das mulheres no combate à Ditadura fascista”, inclui em anexo uma listagem com o nome de 1.755 mulheres presas nas cadeias do fascismo, que constam, segundo Eduardo Brissos, no Registo de Presos (PVDE/PIDE), com cerca de 30 mil registos e nos arquivos da PIDE consultados na Torre do Tombo.

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