A EXPERIÊNCIA SONORA – da linearidade à circularidade

“A EXPERIÊNCIA SONORA – da linearidade à circularidade” autores: Adriana Sá, António de Sousa Dias, David Novack, Gonçalo Gato, João

18,00 
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BESTIÁRIO ILUSTRÍSSIMO II : BALA

Bestiário Ilustríssimo II : Bala

Rui Eduardo Paes

com prefácios de Marco Scarassatti (compositor, artista sonoro e professor da Universidade de Minas Gerais, Brasil) e Gil Dionísio (músico), ilustrações de Joana Pires (lado BI) e David de Campos (lado Bala) e design de Joana Pires e baseado no de Ecletricks (lado BI)

Bestiário Ilustríssimo II / Bala é a continuação de Bestiário Ilustríssimo, “(anti-)enciclopédia” de Rui Eduardo Paes sobre as músicas criativas editada em 2012 e reeditada em 2014 com nova capa e novas ilustrações de Joana Pires. Como esse primeiro livro, está dividido em 50 capítulos, cada um dedicado a uma figura ou conjunto de figuras. Desta feita, porém, a 50ª parte autonomiza-se e constitui como que um outro livro. Trata-se, pois, de dois livros num só volume, um novamente ilustrado por Joana Pires, o outro por David de Campos.

O jazz criativo, a música livremente improvisada, o rock alternativo e os experimentalismos sem rótulo possível voltam a ser as áreas cobertas, sempre associando os temas com questões da filosofia, da sociologia e da teoria política, num trabalho de análise e desmontagem das ideias por detrás dos sons ou das implicações destes numa realidade complexa. Os textos reenviam-se entre si gerando temáticas que vão sendo detectadas pelo próprio leitor, mas diferentemente de Bestiário Ilustríssimo há um tema geral nesta nova obra de Paes: o tempo.

A tese é a de que quem escreve sobre música, mas também todos os que a ouvem, está sempre num tempo atrasado em relação à própria música, um “tempo-de-bala”, de suspensão de um tiro no ar, como no filme Matrix. O alinhamento dos capítulos não se organiza segundo tendências musicais ou arrumando os nomes referidos em sucessão alfabética, como numa convencional enciclopédia. Todos os protagonistas e suas músicas surgem intencionalmente misturados, numa simulação do caos informativo em que vivemos nos nossos dias. Propõe-se, assim, que se leia Bestiário Ilustríssimo II / Bala como se se navegasse pela Internet, procurando caminhos, relações, cruzamentos, desvios.
A mente não é uma estante, é um bisturi.

20,00 
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Escrítica Pop

Pela primeira vez, a edição completa de uma das mais icónicas obras de Miguel Esteves Cardoso, com dois livros num só: Escrítica Pop e O Ovo e o Novo.

«Aconselho os leitores a lerem um dos textos do livro: “Como Ser Um Crítico de Rock – Um Guia Prático”, publicado em 1981 na revista Música & Som.  É delicioso, ainda agora, lê-lo e imaginar a cara de muitos dos que na época escreviam sobre música e pensar, até, como o que lá está escrito se mantém ainda hoje tão verdadeiro, não apenas na música, mas também em muitas outras coisas. Outro texto incontornável, antes de sermos arrastados nas páginas seguintes para a voragem dos anos 80, é “O Livro Negro da Música Pop: Os Piores de ‘70”.

Por falar nos anos 70, esta nova edição da Escrítica Pop redescobre um texto pouco conhecido de Miguel Esteves Cardoso, que é verdadeiramente um dos melhores guias musicais que conheço: “O Ovo e O Novo – (Uma) Discografia Duma Década de Rock, 1970-1980”.» Do prefácio de Manuel Falcão

24,40 
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ESSE FADO VAIDOSO

Uma galeria de novos autores e intérpretes transformou o modo como o fado é hoje olhado e divulgado em todo

17,70 
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ESTRO IN WATTS – POESIA NA IDADE DO ROCK

«A grande poesia da nossa época é o rock. As palavras são tão importantes como o ritmo. Nunca se assistiu a um tal renascimento poético desde Homero. É o regresso dos bardos de antes da escrita, da época oral. É o reencontro planetário. Canta-se rock na China, na U.R.S.S., em todos os países do mundo. O rock é a língua universal. A língua do gesto e do grito. A língua da comunicação e da participação. É uma revolução fantástica.» [Marshall McLuhan]

Num percurso de 563 poesias musicadas de 170 autores, desde «Blue suede shoes» de Carl Perkins (1955) até «O superman» de Laurie Anderson (1980), esta é a crónica lírica da vida de várias gerações adolescentes num momento histórico muito preciso: o da conquista da sua autodeterminação, em marcha errante, multímoda, eléctrica, ou como sintetizou Caetano Veloso em 1966 (Alegria, alegria) «sem lenço, sem documento, eu vou». E sem recuo.

38,00 
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Madonna uma Biografia

“Madonna uma Biografia” A biografia ilustrada da rainha do pop Iguana, 2023, 152 págs.

19,45 
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MÚSICA NEGRA

Música Negra
LEROI JONES (Amiri Baraka)

Um dos mais livres e radicais exercícios de crítica musical. MÚSICA NEGRA reúne ensaios, entrevistas e considerações pessoais sobre virtuosos músicos de jazz dos anos 60 e consciência negra: John Coltrane, Thelonious Monk, Miles Davis, Ornette Coleman, Cecil Taylor, Archie Shepp, Sun Ra, entre muitos outros.

17,00 
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OBRA COMPLETA DE JIM MORRISON – POESIA, DIÁRIOS, TRANSCRIÇÕES E LETRAS

Obra Completa de Jim Morrison – Poesia, Diários, Transcrições e Letras

A «Obra Completa de Jim Morrison» constitui, sem qualquer dúvida, a colectânea mais importante dos últimos anos. O leitor encontra nesta obra a antologia definitiva dos escritos de Jim Morrison, que contém fotografias e excertos manuscritos dos seus 28 diários.

Feito em colaboração com os herdeiros de Jim Morrison e inspirado numa lista chamada “Plano para Livro”, descoberta postumamente entre os seus apontamentos, esta edição de referência e notável artigo de coleccionador inclui, entre várias outras coisas, a obra não publicada com uma vasta selecção de apontamentos dos seus diários, transcrições e fotografias raras e notas de produção da última gravação de poesia de Morrison a 8 de Dezembro de 1970, o diário de Paris reproduzido na totalidade (provavelmente o seu derradeiro diário), excertos dos apontamentos do julgamento de Miami de 1970, o guião e paleta de cores do filme HWY, nunca lançado, letras completas publicadas e não publicadas, e muito mais.

É, sem dúvida, um título indispensável para a colecção de qualquer fã ou apreciador da poesia e da música de Jim Morrison e dos The Doors.

40,00 
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Palavras São Imagens São Palavras

Pequeno livro de poemas ilustrados, ou de imagens vertidas em poemas, de um dos grandes letristas portugueses vivos.
Todos conhecemos letras de algumas canções de Sérgio Godinho, que em cada uma das suas composições conta uma pequena história, apanha e amplifica um momento do quotidiano ou da intimidade, ou capta com ironia (e também lirismo e sabedoria) uma porção do espírito do tempo, individual ou coletivo.

Neste livro, as letras ou os poemas não darão origem a canções, mas a imagens – as que Sérgio Godinho procurou ativamente, ou que foi registando espontânea e aleatoriamente e que vieram a encontrar a «sua» letra. O diálogo que assim se estabelece entre poemas e fotografias atravessa os temas da viagem, do amor, da memória, da arte, produzindo instantâneos de pessoas, lugares, animais, e de acontecimentos diários ou únicos e irrepetíveis.

16,60 
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