Da Riviera Portuguesa à Costa do Sol
Da Riviera Portuguesa à Costa do Sol apresenta a história do concelho de Cascais entre os anos de 1850 e 1930. Ainda que a assunção da vila enquanto praia da moda pareça remontar a 1870, mercê da adaptação de parte da Cidadela a Paço Real, para apoio aos banhos de mar praticados pelos monarcas, a necessidade sazonal de sociabilização já conduzia os lisboetas até à região, desde meados do século XIX. Esta evolução estendeu-se, depois, a todo o concelho, com particular destaque para o litoral de Carcavelos a Cascais. A obra avalia, assim, a dinâmica do município no contexto da Regeneração e dos períodos subsequentes, até à sua definitiva imposição enquanto destino turístico de primeira ordem, em 1930, na sequência da inauguração do Hotel Palácio e da transformação do Estoril na derradeira paragem do Sud Express, proveniente de Paris.
Descripção e Historia do Concelho de Moimenta da Beira
“Descripção e Historia do Concelho de Moimenta da Beira ”
Viseu. Tipografia do “Jornal da Beira”. 1926, 142 págs. B.
Rara Monografia ilustrada, com notícias de todas as vilas e aldeias do concelho.
O exemplar tem as páginas por abrir.
Ensaio Sobre a Toponímia do Concelho de Oeiras
“Ensaio Sobre a Toponímia do Concelho de Oeiras”
C.M. de Oeiras, 1980, 87 págs. B.
O Concelho de Penamacor na História, na Tradição e na Lenda
“O Concelho de Penamacor na História, na Tradição e na Lenda ”
Composto e Impresso na Tip. “Jornal do Fundão”, 1982, 297 págs. B.
2ª Edição
Recantos de Cascais
Vêm estes Recantos na sequência de Cascais e os Seus Cantinhos, que se apresentou a 19 de Dezembro de 2002. Reúnem-se aqui deambulações de 2001 e 2002 pelos mais variados sítios do concelho, na busca do inusitado, do pormenor histórico, do monumento significativo… de Património, enfim!…
Não esquecemos pitadas de História, sobretudo da que está mais perto de nós, mas também nos embrenhámos em histórias de Romanos a prestarem cultos a divindades locais, em serena comunhão…
Caminhada quase ritual, de facto, na observação miúda de um quotidiano que, assim, teimamos em que não passe despercebido – mais atentos vamos ficando ao mundo que nos envolve.
Páginas escritas ao ritmo da semana – para também serem lidas assim na pausa do labutar…