A Aventura Maçónica

A Aventura Maçónica

António Telmo

Obras Completas de António Telmo – Volume IX

A VIVÊNCIA DOS MISTÉRIOS MAÇÓNICOS, DA FILOSOFIA À INICIAÇÃO

Encontram-se aqui reunidos os livros maçónicos de António Telmo (A Aventura Maçónica e Congeminações de um Neopitagórico), assim como diversos textos inéditos sobre a mesma temática. Apesar de tardia, a sua iniciação na Arte Real não é obra do acaso, como é notório pelas pranchas que escreveu ao longo das “viagens iniciáticas” pelos três graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre, que se encontram fielmente reproduzidas neste volume. O resultado é uma síntese hermética das três religiões monoteístas, tornando a demanda operativa.

«No dia em que fui recebido na Loja Quinto Império e em sessões ulteriores, vieram do Venerável Mestre e de outros respeitáveis Mestres palavras que destacavam uma sabedoria que me é atribuída, com maior ou menor verdade, só porque sou autor de alguns livros em que procurei dar da língua, da literatura e da história portuguesas uma nova visão à luz do esoterismo. Tal sabedoria, dado que seja lícito designar assim o que é um mero saber teórico, deixei-a lá fora no momento em que me despojei de todos os metais. Ela foi-me restituída, mas para que faça dela um uso diferente do que fazia antes.»

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A Maçonaria Desvendada – Reconquistar a Tradição

“A Maçonaria Desvendada – Reconquistar a Tradição” 

Zéfiro, 2014, 202 págs. B.

A Maçonaria é uma via iniciática que preservou as chaves essenciais da Iniciação no Ocidente, capazes de despertar o indivíduo de verdadeiro desejo. Contudo, a Iniciação implica uma transformação interior.
Para entender o que é realmente a Maçonaria há que remontar às suas origens, onde esta nasce como um conceito bem definido e limitado, para mais tarde se desintegrar e dar lugar a tantas denominações contraditórias. A Maçonaria esqueceu-se daquilo que é: uma via iniciática. É, assim, necessário resgatar a sua mais pura tradição

 

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A Maçonaria Portuguesa e a Grande Guerra (1914-1918)

Fiel aos grandes valores instituídos, a Maçonaria desde sempre teve influência em ocorrências históricas marcantes. A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi uma delas. A nível individual, como prescreviam as suas obediências, também ela tomou posição em relação a esse conflito. Houve quem fosse a favor da participação portuguesa por via da manutenção das colónias, na altura sob o ataque alemão, e quem, consciente dos nossos fracos recursos militares, discordasse dela. Dualidade de posições que espelhava o pensamento de Portugal, já sob a égide da jovem República, desejoso, por um lado, de se afirmar na cena internacional e, por outro, temendo não estar à altura de uma participação nessa guerra, como, aliás, opinava a Inglaterra. Em retaliação do aprisionamento de navios germânicos ancorados em portos portugueses, a Alemanha declarou-nos guerra e assim se decidiu por fim a nossa participação nesse conflito mundial. Com o conhecimento e autoridade que detém nesta matéria, revela-nos António Ventura, nesta sua investigação, as diferentes posições da Maçonaria nessa guerra, o peso que elas tiveram, e os nomes dos muitos maçons que nela perderam a vida.

15,90 
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Hermetismo e Iniciação

Organização, Prefácio e Notas: Manuel J. Gandra

ESTA OBRA INCLUI UMA AMPLA DIVERSIDADE DE TEXTOS RAROS E DESCONHECIDOS DE FERNANDO PESSOA SOBRE ESOTERISMO – ALGUNS DELES INÉDITOS -, REUNIDOS PELA PRIMEIRA VEZ NUM LIVRO ÚNICO

Precedido de um estudo sobre a Iniciação em Fernando Pessoa e os seus Heterónimos e Subpersonalidades

Inclui:

– O Caminho da Serpente
– Sobre a Iniciação
– Maçonaria
– Poesia Gnóstica
– Ordem Templária de Portugal
– Rosa-Cruz e Rosicrucianismo
– Alquimia
– Símbolos
– Ocultismo
– O Desconhecido
– O Filósofo Hermético
– Subsolo
– Átrio
– Rituais do Átrio
– Kabbalah
– Teosofia
– Mediunidade
– Reincarnação
– Notas para uma Regra de Vida
– A Conspiração dos 300
– Do Mesmo e do Próprio, ou Sobre a Heteronímia
– Experiências e Contos de Ultra-Sensação

«(…) a Filosofia Hermética, mormente na sua vertente ocultista, estruturou precocemente (…) a vida e a obra de Fernando Pessoa. Com efeito, o poeta familiarizou-se com o Hermetismo muito tempo antes do que é admitido pela generalidade da crítica (…).

Muitos dos livros de índole hermética do acervo da sua biblioteca particular, adquiridos ao longo da vida, denotam uma leitura atenta e uma ainda mais dedicada e criteriosa anotação.

Garantidamente, não foi circunstancial a familiaridade de Pessoa com o Hermetismo, cuja axialidade se tornou mais e mais consistente, à medida que se sentia progredir para um prematuro desfecho dos seus dias.»

Manuel J. Gandra
In Prefácio

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Maçonaria – Raízes e Segredos da sua História

“Maçonaria – Raízes e Segredos da sua História” 

Prefácio, 2002, 188 págs. B.

W. L. Wilmshurst, ele próprio membro da Maçonaria Inglesa, procurou com esta obra clarificar um pouco a sua história, propósitos, crenças e rituais, tornando a sua compreensão acessível também aos leigos.

12,00 
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O Maçon José Estêvão na sua Conduta Profana

“O Maçon José Estêvão na sua Conduta Profana” 

(Esboço de Ensaio)

Edição do Autor, S.d., 40págs. B.

 

 

 

 

 

 

 

20,00 
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Uma Vida de Herói

A DESOCULTAÇÃO INICIÁTICA DE UM DOS MAIORES ESCRITORES PORTUGUESES DO SÉCULO XX

Através de uma leitura simbólica do ocultismo cifrado na literatura de Jaime Cortesão, Pedro Martins apresenta um surpreendente retrato espiritual do grande poeta e historiador. Esta sua interpretação revoluciona, uma vez mais, a história da cultura portuguesa, ao demonstrar como a génese do movimento da Renascença Portuguesa tem as suas raízes no esoterismo judeo-cristão, inscrevendo-se num vasto horizonte que abarca Dante, o Zohar e a Carta sobre a Santidade e se interliga com a maçonaria e o martinismo.

«Pedro Martins neste seu novo trabalho não se afasta da sua linha anterior – ler o que há de mais vital e vivo nas manifestações da cultura portuguesa a partir dum estrato iniciático, que é anterior às religiões e que lhes sobreviveu muitas vezes à margem ou mesmo em franco antagonismo.
Isto deu já proveitosos frutos na leitura duma pintura ainda tão mal conhecida como a de Vasco Fernandes, o autor dos painéis do Retábulo da Sé de Viseu, coevo de Gil Vicente e de Bernardim e sobre o qual tão pouco se sabe.

Com idênticas chaves de leitura – experiência e saber iniciáticos – ele consegue agora uma cerrada e prodigiosa interpretação de parte da obra de Jaime Cortesão e que fica desde já a ser, pela inteligência, finura e teimosia com que cinge as letras, um marco assinalável de progressão nos estudos sobre a poesia e o teatro do autor.

Só agora, após este trabalho, estamos em condições de começar a vislumbrar as verdadeiras dimensões duma obra poética e dramática que sem a simbologia iniciática ficava amputada dum espírito essencial que em muito contribui para a sua altura e o seu desmedido valor.
Cortesão é um dos grandes escritores do século XX português e este livro de Pedro Martins, escrito numa era sombria de morte e de esquecimento, contribui como nenhum outro até hoje para lhe restituir a aura de grandeza e de luz que tem.»

António Cândido Franco
in Prefácio

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