1001 Filmes para ver antes de morrer

“1001 Filmes para ver antes de morrer” Direcção Editorial e Coordenação de Steven Jay Schneider Segunda Edição Revista e Actualizada

25,00 
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2 Cavalos de Turim

A relação cinema-literatura parece por vezes uma via de sentido único. É frequente a adaptação de romances a filmes, mas mais raro o inverso.
Dois escritores, Joana Bértholo e Rui de Almeida Paiva, sentam-se então perante um filme – «O Cavalo de Turim» (2011) de Béla Tarr –, e escrevem. Não se trata apenas de usar o estímulo das imagens em movimento, nem do som, como inspiração para um texto, mas de se aproximar tanto quanto possível da ideia de adaptação, da mesma forma que um cineasta leria um livro a partir do qual pretende fazer um filme.

15,00 
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C de C

C de C
de Cristina Fernandes

Flop, 2022

Palavras dos editores:

C de C é o livro que esperamos anos para poder editar. Na verdade, foi para editar este livro que a FLOP nasceu. Depois, a história deu várias voltas e agora, finalmente, o livro está pronto para encontrar os seus leitores.

C de C é o livro que reúne os textos mais raros e originais de Cristina Fernandes sobre cinema, mas também sobre literatura, música, frutas e legumes, viagens de autocarro, jardins públicos, filosofia, artes plásticas, alegrias e angústias, sonhos e memórias.

14,00 
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Censura e Cinema

“Censura e Cinema” Cadernos de Cinema – Publicações D. Quixote, 1969, 222 págs.

5,00 
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Charles Chaplin o Self Made Myth

“Charles Chaplin o Self Made Myth” José-Augusto França Inquérito, 1963, 241 págs. Exemplar por Abrir.

5,00 
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Ciclo Luis Buñuel

“Ciclo Luis Buñuel” 

Apresentado por Embaixada de Espanha, Cinemateca Portuguesa e Fundação Calouste Gulbenkian, 1982, 280 págs. B.

 

 

45,00 
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Conversas com Pedro Almodovar

“Conversas com Pedro Almodovar” 

90º Editora, 2006, 287 págs. B.

A vida e a obra de Pedro Almodóvar num diálogo directo ao longo dos 20 últimos anos. 

20,00 
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Descasco as Imagens e Entrego-as na Boca Lições António Reis

Durante grande parte da sua vida, o cineasta e poeta António Reis (1927-1991) foi professor na «Escola de Cinema». Em Outubro de 2018, o Departamento de Cinema da Escola Superior de Teatro e Cinema organizou a homenagem «Lições António Reis». Esta edição, revista e aumentada relativamente aos textos apresentados nessa ocasião, é composta de três partes distintas, mas interligadas: «Lições António Reis», «Homenagem», «Continuação». Certos de que na procura do ouro não há motivo para largar a picareta, fomos buscar a versos seus – «Descasco as imagens / e entrego-as na boca» – o título deste livro.

 

Descasco as imagens
e entrego-as na boca

como quem sabe
o corpo
mais importante
que a roupa

[António Reis, Poemas Quotidianos]

 

 

José Bogalheiro: Nota introdutória — Maria Filomena Molder: Causas que seguem os efeitos ou ameixas doiradas com orvalho – Sobre Jaime de António Reis — Nuno Júdice: Uma poesia próxima da vida — Manuel Guerra: Da atenção ardente — José Bogalheiro: Uma torrente chamada vida — Fátima Ribeiro: António Reis, nosso mestre — Maria Patrão: Meia-luz.

16,00 
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Dietrich

“Dietrich” Taschen – Movie Icons, 2007, 192 págs.

5,00 
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Garbo

“Garbo” Taschen – Movie Icons, 2007, 192 págs.

5,00 
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Hitchcock Diálogo com Truffaut

Hitchcock Diálogo com Truffaut

Dom Quixote 1987

LIVRO USADO

Exemplar em bom estado.

8,00 
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Hitchcock Truffaut

“Hitchcock Truffaut” Avec La Collaboration de Helen Scott. Edition Definitive Edição em Francês Ramsay, 1983, 311 págs. Ilustrado

15,00 
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João César Monteiro

“João César Monteiro” 

Cinemateca Portuguesa, 2005, 639 págs. B.

O percurso pessoal e profissional de João César Monteiro, (1939-2003). Um catálogo exaustivo dedicado a toda a sua obra.

 

 

60,00 
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JULIÃO SARMENTO – THE COMPLETE FILM WORKS

Julião Sarmento – The Complete Film Works
de VV.AA

Desde o início da sua carreira, em 1967, que o filme ocupa um lugar central na investigação levada a cabo por Julião Sarmento sobre os impulsos reprimidos da psique. A relação de Sarmento com o filme começou num momento crítico da história do cinema, quando as severas leis sobre a obscenidade estavam prestes a ruir, no final de uma década orientada pela libertação do impulso erótico. Em toda a Europa e nos Estados Unidos da América, o desenvolvimento de um cinema experimental e independente vital desafiava o domínio dos modelos hollywoodescos de fantasia e desejo. Em Portugal, a revolução política de esquerda estava prestes a derrubar o regime salazarista, conduzindo a uma nova vaga radical de cinema que aborda as questões da emancipação social. No mundo da arte, as tradicionais fronteiras entre filme e outras formas de arte haviam sido flexibilizadas por artistas que abraçaram o filme como parte da sua prática artística baseada no processo.
[Chrissie Iles]
Muita da matéria de Sarmento, e da sua abordagem à produção de arte, encontra-se neste simples filme inicial: o foco na mulher, na sexualidade e na objectificação; a parede monocromática como tela em branco (que seria incorporada nas suas Pinturas Brancas duas décadas mais tarde); a fusão entre o corpo e o pano de fundo; e, acima de tudo, a amplificação do próprio medium para neutralizar as ilusões cinemáticas e abrir o sentido da imagem. Esta abordagem é usada por Sarmento em muitos dos seus filmes mais antigos. Em Faces (1976), Sarmento foca línguas que se tocam, um acto sensual que, visto repetidamente com um grau de pormenor desconfortável, perde a sua aura erótica e se transforma num estudo de movimento e anatomia. Em Sombra, do mesmo ano, a iluminação varia lentamente sobre duas mulheres nuas, transformando a imagem erótica num estudo de chiaroscuro.
[Kerry Brougher]

40,00 
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K. Hepburn

“K. Hepburn” Taschen – Movie Icons, 2007, 192 págs. Ilustrado

5,00 
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